quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sempre vulneráveis...

Vulneráveis a paixão, ao encatamento dos olhos, a indecisão do coração...
E quando dois olhares se cruzam, a respiração muda, o riso se abre, a paixão então aparece e traz a vivencia ao que o coração resiste em aceitar: uma nova companhia, uma nova pessoa para chamar de amor, anjo, vida, filho(a)... uma nova pessoa para estar ao seu lado, para conversar, para brigar, para apelidar, para acariciar, para beijar, para amar...
Suspiros no ar, o mundo então muda de cor, você parece andar nas nuvens e logo bate a saudade, onde se fecham os olhos na expectativa de enxergar quem tão longe está... Momento das pétalas. Tudo é lindo, belo e macio... pelúcia, chocolate, flores...Até ferir-se com um espinho e ficar então, preparado para os outros que podem espetar a qualquer instante, daí você percebe que realmente as rosas machucam e encantam, e mesmo com umas espetadas exalam perfume e exuberância.

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